Metal Gear Solid V: The Phantom Pain [ISO] [RF] [XBOX 360]

Descrição do jogo

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um videogame de ação e aventura stealth de 2015 desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Konami. Dirigido, escrito e desenhado por Hideo Kojima (como seu último trabalho na Konami), é o nono jogo da franquia Metal Gear, após Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, um prólogo autônomo lançado no ano anterior. Ambientado em 1984, nove anos após os eventos de Ground Zeroes, a história acompanha o líder mercenário Punished "Venom" Snake enquanto ele se aventura no Afeganistão ocupado pelos soviéticos e na região da fronteira entre Angola e Zaire para se vingar daqueles que destruíram suas forças e estiveram perto de matá-lo durante o clímax de Ground Zeroes.

O jogo é jogado em uma perspectiva de terceira pessoa em um mundo aberto que pode ser explorado a pé ou por meios de transporte. Snake pode usar um amplo repertório de armas e itens e receber assistência de vários companheiros de IA, permitindo que o jogador combata os inimigos de forma furtiva ou direta. Os soldados inimigos e os recursos encontrados no mundo podem ser transportados para o quartel-general de Snake, permitindo sua expansão e o desenvolvimento de mais tecnologia. O jogo inclui dois modos multijogador separados, o Metal Gear Online (também conhecido como Metal Gear Online 3) e o Forward Operating Bases (FOBs); o último modo permite que os jogadores desenvolvam FOBs, que podem ser invadidas por outros jogadores.

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain foi lançado para PlayStation 3, PlayStation 4, Windows, Xbox 360 e Xbox One em 1º de setembro de 2015. Metal Gear Solid V: The Definitive Experience, um pacote que inclui The Phantom Pain e Ground Zeroes, além de todo o conteúdo adicional de ambos os jogos, foi lançado em outubro de 2016.

Resumo: Metal Gear Solid: The Panthom Pain se passa cinco anos após um grave acidente em Ground Zeroes, Big Boss retorna de um coma e entra em um novo jogo de espionagem e mundo aberto. O jogo conta com novas missões, gráficos otimizados para a nova geração, e um gameplay intenso, característico da série.

O jogo conta também com novos inimigos que o usuário irá conquistar em missões de espionagens, com o elemento mundo aberto e muito mais. É possível viajar livremente pelo mapa gigante do game, caçando tesouros ou prosseguindo fielmente no modo história. O jogo possui um cenário bem ambientado e agora possui muito mais vida natural, como pássaros, animais terrestres, insetos e etc, que podem ser relevantes no modo stealth.

Sinopse: Após os eventos de Ground Zeroes e a destruição da Militaires Sans Frontières (MSF), Big Boss (Kiefer Sutherland/Akio Ōtsuka) entra em coma. Nove anos depois, ele acorda e ajuda a liderar um novo grupo de mercenários, o Diamond Dogs. Adotando o codinome "Venom Snake", ele se aventura no Afeganistão durante a Guerra Soviético-Afegã e na região da fronteira Angola-Zaire durante a Guerra Civil Angolana para rastrear os responsáveis pela destruição da MSF. Ao longo do caminho, ele reencontra seu antigo rival Ocelot (Troy Baker/Satoshi Mikami) e encontra Quiet (Stefanie Joosten), uma assassina e atiradora de elite com habilidades sobrenaturais. Enquanto ele e Kazuhira Miller (Robin Atkin Downes/Tomokazu Sugita) são inicialmente levados a se vingar, Snake descobre uma trama da organização Cipher para desenvolver um novo modelo do sistema Metal Gear conhecido como ST-84 "Sahelanthropus".

Personagens: Em contraste com as versões anteriores de Metal Gear, a Kojima Productions realizou a dublagem e a captura de movimentos primeiro com atores e dublês que falam inglês. Embora a captura de movimentos faciais tenha sido usada anteriormente em Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, ela foi feita separadamente da dublagem real. A dublagem japonesa foi feita depois do desempenho do elenco inglês, em contraste com os lançamentos anteriores da série desde Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, em que as expressões faciais e vocais dos personagens foram sincronizadas especificamente com a dublagem japonesa e inglesa.

Na E3 2013, a Konami confirmou que o ator Kiefer Sutherland forneceria a voz e o trabalho de captura de movimento de Snake para o jogo, substituindo o dublador David Hayter. O motivo de Kojima para substituir Hayter foi "ter um desempenho mais moderado, expresso por meio de movimentos faciais sutis e tom de voz, em vez de palavras", e que ele "precisava de alguém que pudesse transmitir genuinamente as qualidades faciais e vocais de um homem com mais de 40 anos". O produtor e diretor de Hollywood, Avi Arad, sugeriu a Kojima que Sutherland poderia atender a seus requisitos. Akio Ōtsuka não foi afetado por essa mudança de elenco e continuou a dar voz a Snake na versão japonesa. Em 4 de março de 2015, Kojima revelou que Snake teria menos diálogos em The Phantom Pain do que nas versões anteriores. O raciocínio por trás disso era fazer com que Snake parecesse uma extensão do jogador e que ele "agiria com base nas ações [do jogador] em vez de fazer coisas como comentários espontâneos ou flertar com mulheres".

Outros membros do elenco de voz incluem Troy Baker como Ocelot, Jay Tavare como Code Talker, James Horan como Skull Face, Robin Atkin Downes como Kazuhira Miller, Christopher Randolph como Dr. Emmerich, e Piers Stubbs como Eli. A dublagem japonesa apresenta Tomokazu Sugita como Miller, Hideyuki Tanaka como Emmerich, Takaya Hashi como Skull Face, Satoshi Mikami como Ocelot, Osamu Saka (cujos papéis anteriores incluem Sergei Gurlukovich em Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty e The End em Metal Gear Solid 3: Snake Eater) como Code Talker, e Yūtarō Honjō como Eli. A modelo holandesa Stefanie Joosten fornece a semelhança, a voz e a captura de movimento para a nova personagem Quiet, uma atiradora muda com habilidades sobrenaturais que pode ajudar Snake em missões, dependendo das ações do jogador durante uma determinada missão. Ela fornece os vocais para "Quiet's Theme".

Trama: Em 1984, nove anos após a destruição de MSF, Big Boss acorda de um coma em um hospital em uma base militar britânica em Chipre. Quiet, um assassino da Cipher, tenta matá-lo, mas ele é resgatado por um homem fortemente enfaixado chamado "Ishmael". A dupla foge do hospital enquanto evita a perseguição dos soldados da Cipher e de dois super-humanos, o "Third Child" e o "Man on Fire". Big Boss perde Ishmael, mas é recuperado por Revolver Ocelot e trazido a bordo da Diamond Dogs, um novo grupo mercenário fundado por Kazuhira Miller em uma plataforma offshore perto de Seychelles.

Big Boss adota o codinome "Venom Snake" e começa a procurar por Cipher. Snake se envolve na Guerra Soviética-Afegã e na Guerra Civil Angolana. Ele recruta o atirador mudo sobre-humano Quiet; o cientista e associado do MSF Dr. "Huey" Emmerich; e Code Talker, um especialista Navajo em parasitas forçado a trabalhar para Cipher. Snake captura Eli, uma criança britânica que se acredita ser um clone de Snake e o líder de várias crianças-soldados; um teste de DNA confirma que Venom Snake e Eli não são geneticamente relacionados.

Snake descobre que o líder da Cipher, Zero, foi usurpado e que a XOF, uma facção desonesta da Cipher, foi responsável pela destruição do MSF. O líder da XOF, Skull Face, considera o plano da Cipher para a paz mundial semelhante a torná-lo culturalmente americano e pretende liberar um parasita que mata qualquer pessoa que fale inglês. Um parasita modificado deu a Quiet e aos soldados de elite da XOF, os "Skulls", suas habilidades incomuns. Depois de liberar a cepa inglesa do parasita, Skull Face planeja usar a ameaça do mais recente Metal Gear "Sahelanthropus" para tornar as armas nucleares desejáveis, acreditando que a dissuasão nuclear alcançará a paz mundial e protegerá outras culturas; em segredo, ele manterá o controle remoto das armas. Skull Face se recusa a usar uma IA para o Sahelanthropus e, portanto, depende das habilidades psíquicas da Terceira Criança.

Durante um teste, a Terceira Criança trai Skull Face, fazendo com que o Sahelanthropus o fira gravemente e esmague o Man on Fire. Snake derrota Sahelanthropus e recupera dois dos três frascos de parasitas de Skull Face para destruí-los; o terceiro está faltando, enquanto um dos recuperados é levado pela Terceira Criança e dado a Eli. Skull Face é deixado para morrer por Snake e Miller, mas Huey o executa. O Sahelanthropus é levado para a Mother Base. Mais tarde, Eli, a Terceira Criança e as crianças-soldados roubam o Sahelanthropus e fogem. É revelado que os poderes do Terceiro Filho o levaram à vontade da pessoa mais vingativa que estava por perto, o que significa que o ataque do Sahelanthropus foi instigado por Eli.

Uma epidemia de parasitas ocorre na base, forçando Snake a matar muitos de seus homens para contê-la. Para honrá-los, ele faz com que seus restos mortais cremados sejam transformados em diamantes para serem levados para a batalha. Huey é acusado de causar a epidemia ao tentar transformar os parasitas em armas. Além da suspeita de seu papel na destruição do MSF e das evidências de que ele assassinou sua esposa, Dra. Strangelove, por impedi-lo de usar seu filho Hal em experimentos, Snake o exila de Diamond Dogs. Quiet desaparece no Afeganistão; o Code Talker revela que Quiet foi infectada com o parasita inglês para disseminá-lo na Diamond Dogs, mas sua lealdade mudou e ela permaneceu em silêncio para evitar um surto. A mutação dos parasitas feita por Huey convenceu Quiet de que ela não poderia garantir a segurança do grupo. Snake a encontra e ajuda a combater as forças soviéticas antes que elas se escondam. Quiet é forçada a falar para convocar um helicóptero Diamond Dogs quando Snake é mordido por uma cobra venenosa e foge para evitar causar outra epidemia.

É revelado que Venom Snake não é Big Boss, mas um médico da MSF pego na explosão que feriu Ishmael, o verdadeiro Big Boss. Durante seu coma, o médico foi transformado por meio de cirurgia plástica e hipnoterapia para servir de isca para Big Boss enquanto ele trava uma guerra secreta contra Cipher. Venom Snake iria colocar em movimento os eventos da revolta de Outer Heaven. Após a morte de Venom, Big Boss ressurgiria durante o distúrbio em Zanzibar Land. Miller e Ocelot discutem os planos de Big Boss de criar o Outer Heaven. Embora Ocelot continue a apoiá-lo, Miller fica enojado com o engano de seu antigo aliado e promete ajudar Venom e o filho de Big Boss, David, na esperança de contribuir para sua queda.

Jogabilidade: Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um jogo furtivo no qual os jogadores assumem o papel de Punished "Venom" Snake em uma perspectiva de terceira pessoa em um mundo aberto. Os elementos de jogabilidade não sofreram grandes alterações em relação ao Ground Zeroes, o que significa que os jogadores devem atravessar furtivamente várias áreas do mundo do jogo, evitando os guardas inimigos e permanecendo sem serem detectados. O repertório de Snake inclui binóculos, uma variedade de armas, explosivos e itens furtivos, como caixas de papelão e iscas. Seguindo uma das tradições da série, The Phantom Pain incentiva os jogadores a progredir no jogo sem matar, usando armas não letais, como dardos tranquilizantes, para subjugar os inimigos. Os jogadores podem atravessar o mundo do jogo com veículos como jipes e tanques, além de viajar a pé ou a cavalo e, como certos locais são montanhosos, os jogadores podem optar por escalar rochas como um atalho. Eles podem pedir apoio de helicóptero contra soldados inimigos ou solicitar ataques aéreos que podem bombardear a área-alvo ou mudar o clima. Snake pode chamar um dos poucos companheiros de IA: D-Horse, um cavalo capaz de usar armadura e esconder Snake durante a viagem; D-Dog, um filhote de lobo criado para ajudar Snake no campo; Quiet, uma atiradora muda com habilidades sobrenaturais; e D-Walker, uma plataforma de armas móvel tripulada e altamente ágil que pode fornecer suporte de armas pesadas. As habilidades dos companheiros e sua eficácia dependem do relacionamento do jogador com eles. Há uma grande ênfase em táticas em The Phantom Pain.

Assim como em Peace Walker, The Phantom Pain apresenta um sistema de construção de base que permite aos jogadores desenvolver armas e itens a partir de seu quartel-general, a Mother Base. O recrutamento de soldados e prisioneiros inimigos voltou a ser utilizado para esse fim, permitindo que a base cresça por meio da organização. O jogador tem a opção de acessar sua base a partir de seus smartphones e outros dispositivos reais por meio de um aplicativo complementar. Ao contrário de Peace Walker, em que os jogadores só podem ver a Mother Base do ar, The Phantom Pain permite que os jogadores controlem Snake enquanto ele explora o complexo a pé. O sistema de recuperação superfície-ar Fulton, um item introduzido na jogabilidade em Peace Walker, também retorna, com os jogadores podendo transportar soldados capturados e outros objetos, como animais e veículos, de volta à Mother Base. Uma moeda do jogo chamada GMP é usada para aprimorar as defesas e a tecnologia da Mother Base e pode ser coletada de objetos encontrados em todo o mapa, como diamantes brutos, contêineres de transporte e caixas de projetos especiais, além de enviar soldados recrutados para missões de combate em todo o mundo. A renda é investida em melhorias na aparência e nas habilidades, nas armas e nos equipamentos de Snake, seus companheiros e veículos. Por exemplo, o braço protético de Snake pode ser modificado com um taser, uma função de ecolocalização ou controles remotos que permitem que ele voe como um drone semelhante a um míssil.

A direção do design do jogo permite que o jogador escolha a ordem em que os eventos da história ocorrem, selecionando as missões na ordem que desejar e, ainda assim, "entender a mensagem abrangente até o final". Se os jogadores usarem com frequência determinadas armas ou táticas para subjugar os soldados inimigos, o número de inimigos aumentará e eles serão equipados com equipamentos melhores; por exemplo, o uso frequente de tiros na cabeça fará com que os soldados inimigos usem capacetes de metal para dificultar a mira na cabeça. Outras ações do jogador podem afetar ainda mais o mundo do jogo; por exemplo, sabotar uma instalação de radar abrirá uma nova zona de pouso.

O jogo tem um sistema climático dinâmico e um ciclo dia-noite que funciona em tempo real. O ciclo pode ser acelerado quando Snake acende um "Phantom Cigar", um tipo de charuto eletrônico; um painel digital prateado do relógio Seiko aparece na tela para indicar o tempo. A passagem do tempo permite que os jogadores analisem o movimento das forças inimigas marcadas na área, como mudanças nas patrulhas de sentinela e nas rotas de patrulha individuais. As condições climáticas, como tempestades de areia e chuva, afetam o ambiente de jogo reduzindo a visibilidade ou mascarando o som dos passos.

Multijogador: Metal Gear Solid V: The Phantom Pain inclui dois modos multijogador: primeiro, o novo Metal Gear Online 3, desenvolvido pela recém-formada divisão de Los Angeles da Kojima Productions (agora conhecida como Konami Los Angeles Studio). O segundo modo multijogador é uma extensão do recurso de construção de bases Mother Base. Os jogadores podem expandir suas operações para incluir Bases Operacionais Avançadas, que podem ser usadas para gerar recursos e renda para a campanha para um jogador. Essas instalações podem ser atacadas por outros jogadores, disponibilizando um modo de jogador contra jogador no qual a equipe atacante tenta roubar recursos e/ou soldados e a equipe defensora tenta proteger a Base Operacional Avançada do invasor. Os defensores podem convocar seus amigos para ajudar na defesa, especialmente se sua Base Operacional Avançada for atacada durante uma missão da história. Os jogadores podem personalizar a segurança, a equipe e o layout de suas Bases Operacionais Avançadas, permitindo um grande número de configurações de compostos. Após o sucesso ou fracasso da intrusão, a localização da Base Operacional Avançada do jogador atacante é revelada ao jogador defensor; entretanto, os jogadores defensores só podem lançar um ataque retaliatório se o atacante for descoberto durante a infiltração. O recurso Forward Operating Base é uma experiência multijogador separada do Metal Gear Online 3 e é necessário para aumentar o número de unidades de combate que o jogador pode implantar.

Música: A música de The Phantom Pain foi produzida por Harry Gregson-Williams, sendo este seu quarto título Metal Gear, e composta por Ludvig Forssell, Justin Burnett e Daniel James. The Phantom Pain também apresenta fitas de música colecionáveis que o jogador pode ouvir no jogo, com uma mistura de músicas licenciadas da época e músicas de títulos anteriores de Metal Gear.

A trilha sonora original de Metal Gear Solid V foi lançada em 2 de setembro de 2015, contendo 50 faixas selecionadas tanto de Ground Zeroes quanto de The Phantom Pain. Em seguida, em 23 de dezembro de 2015, foi lançada a Metal Gear Solid V Extended Soundtrack, contendo 114 faixas novamente selecionadas dos dois jogos Metal Gear Solid V. A trilha sonora original de Metal Gear Solid V The Lost Tapes foi lançada em 30 de março de 2016, consistindo principalmente de faixas escritas por Ludvig Forssell para as fitas cassete do jogo. Os dois últimos lançamentos também incluem músicas que não foram utilizadas no jogo, sendo que a trilha sonora estendida de Metal Gear Solid V, em particular, contém duas faixas do corte "Mission 51: Kingdom of the Flies".

Mais tarde, a trilha sonora do jogo ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora no The Game Awards 2015. O evento teve Stefanie Joosten, a dubladora de Quiet, no palco apresentando "Quiet's Theme".

Disputa Konami-Kojima: Em março de 2015, a Konami anunciou planos para uma reestruturação corporativa que a levou a se separar de Hideo Kojima e seu estúdio de desenvolvimento Kojima Productions. Como parte da separação, o nome de Kojima foi removido da capa do jogo, de toda a sua parafernália associada e de futuros lançamentos de Metal Gear Solid V: Ground Zeroes e Metal Gear Solid: The Legacy Collection. Um porta-voz da Konami declarou que Kojima ainda estaria envolvido com a Konami e a franquia Metal Gear, e, apesar da disputa, a empresa expressou confiança de que o jogo seria declarado Jogo do Ano.

Em julho de 2015, a compositora da série, Rika Muranaka, disse à Fragged Nation em uma entrevista que mais de 30 músicas encomendadas para a série nunca foram usadas, com Muranaka acreditando que Kojima tinha uma falta de senso comercial que desempenhou um papel em sua separação da Konami.