Tom Clancy's Ghost Recon: Advanced Warfighter 2 – Legacy Edition [ISO] [RF] [XBOX 360]

Descrição do jogo

Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter 2 (GRAW 2) é um videogame de tiro tático desenvolvido pela Ubisoft Paris e Red Storm Entertainment e publicado pela Ubisoft. Foi lançado para Xbox 360, Microsoft Windows, PlayStation 3 e PlayStation Portable. É a sequência de Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter. A High Voltage Software desenvolveu a versão do jogo para PlayStation Portable, enquanto a Grin desenvolveu a versão para Windows.

O jogo se passa em 2014, imediatamente após os eventos de Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter (GRAW), ao sul da fronteira entre o México e os Estados Unidos, e se concentra no conflito entre um grupo rebelde mexicano, os leais mexicanos e o Exército dos EUA em um período de 72 horas. Uma grande variedade de tipos de locais está incluída, com montanhas, cidades pequenas, ambientes urbanos e uma grande represa hidrelétrica.

Sinopse: O Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter 2 se baseia nos eventos do primeiro jogo de sucesso, para uma experiência de combate tático totalmente nova. No ano de 2014, o conflito crescente entre os lealistas mexicanos e as forças insurgentes lança o México em uma guerra civil em grande escala. Sob o comando do Capitão Scott Mitchell, os Ghosts são chamados para enfrentar uma ameaça iminente aos Estados Unidos. O destino de dois países agora está nas mãos dos Ghosts, enquanto eles se defendem de um ataque em solo americano. Equipados com as armas e a tecnologia mais avançadas, os Ghosts precisam lutar em ambos os lados da fronteira.

Resumo: Nem mesmo um dia se passou desde que você resgatou o presidente dos EUA em solo mexicano e você e o restante da sua equipe Ghost estão a caminho de casa, quando o General telefona e lhe dá sua próxima missão: um grupo de terroristas depositou duas bombas sujas (composições de explosão normais combinadas com material radioativo) perto da cidade de Juarez. Seu objetivo como Capitão Mitchell é, mais uma vez, salvar o dia com seus três companheiros de equipe.

Como em seu antecessor, Tom Clancy's Ghost Recon: Advanced Warfighter, você vê o Capitão Mitchell por trás enquanto comanda seus colegas de equipe diretamente pelo Cross-Com para cumprir seus objetivos, como explodir vários veículos antiaéreos e invadir um posto avançado rebelde. Para isso, você tem à sua disposição o armamento normal da equipe Ghost, como o MR-C, com o qual você pode equipar você e sua equipe antes e até mesmo em alguns momentos durante as missões. Você também tem acesso a um mapa tático que permite uma visão aérea do nível atual.

História: Apesar da morte de Carlos Ontiveros após seu golpe na Cidade do México, a rebelião em todo o México continua inabalável, e a agitação civil se espalha ainda mais pelos países da América Latina, fechando o Canal do Panamá devido à insurgência. O capitão Scott Mitchell e sua equipe Ghost recebem ordens para retornar ao México e continuar a se opor à rebelião, que chegou ao estado mexicano de Chihuahua e à cidade fronteiriça de Ciudad Juárez. O general Joshua Keating informa a Mitchell que, além de impedir um ataque em solo americano, ele também deve investigar informações que sugerem que o novo líder rebelde, Juan de la Barrera, está de posse de uma bomba suja. Keating acrescenta ainda que, devido ao fato de o Congresso não querer tomar medidas militares, além dos atuais tratados internacionais entre o México e os EUA, os Ghosts não estão oficialmente autorizados a operar além da fronteira e, portanto, não podem receber muito apoio até que os EUA possam entrar legalmente no conflito.

Ao chegar às montanhas nos arredores de Ciudad Juárez, Mitchell começa a ajudar os soldados leais do Exército mexicano, liderados pelo Coronel Jimenez, a atacar as posições rebeldes. Durante os combates, Keating e o tenente Barnes revelam que de la Barrera está de posse de três ogivas nucleares ucranianas Red Star IV roubadas e planeja combiná-las com mísseis Kashmira-II roubados do Paquistão, retirados de navios de carga no Canal do Panamá, para usá-los contra os Estados Unidos. Mitchell continua auxiliando Jimenez, eventualmente ajudando-o a proteger um supermercado fortemente defendido. Imediatamente após proteger a área, uma das ogivas detona no porão do supermercado, matando os homens de Jimenez e irradiando a área.

Com a confirmação de que as ogivas estão em Juárez, Keating ordena que Mitchell ajude o restante das forças de Jimenez a extrair um jornalista mexicano que, em troca de uma passagem segura para fora da cidade, concorda em fornecer aos americanos informações sobre de la Barrera e onde ele está escondendo as outras ogivas. Embora os Ghosts consigam extrair o jornalista com sucesso, seu transporte, o Blackhawk 5, é abatido por mercenários que ajudam os rebeldes, e eles são forçados a abandonar o Tenente Rosen. Apesar da forte oposição, a equipe acaba sendo extraída da área por terra, mas acaba sendo emboscada pelos rebeldes; com a ajuda das forças leais, Mitchell consegue recuperar o contato com Keating e é extraído pelo Blackhawk 9. Logo depois de ser extraído, Barnes revela que os rebeldes conseguiram proteger o local da queda do Blackhawk 5 antes que eles pudessem, removendo os destroços e um Rosen ferido, a fim de manipular a mídia e expor o envolvimento ilegal dos Estados Unidos contra a rebelião, ganhando assim apoio para sua causa. Keating envia os Ghosts para uma fazenda fortemente protegida para evitar que isso aconteça, quando Mitchell e sua equipe conseguem destruir os destroços e recuperar Rosen.

Pouco depois de deixar a fazenda, Mitchell recebe de Keating a notícia de que o presidente americano Ballantine e o presidente mexicano Ruiz-Peña assinaram o Acordo de Segurança Conjunta da América do Norte, permitindo que os Estados Unidos intervenham no México. Os Ghosts usam as informações do jornalista resgatado para começar a rastrear as duas ogivas desaparecidas, matando de la Barrera no processo, mas só conseguem neutralizar uma. A inteligência acaba revelando que os mercenários lançaram um ataque a uma represa em El Paso, no Texas, o que gera temores de que a ogiva seja detonada em solo americano. No entanto, Barnes revela que o verdadeiro alvo era uma instalação militar altamente secreta sob a represa que está conectada à rede de defesa antimísseis balísticos dos Estados Unidos. Keating supõe que, ao derrubar a grade, de la Barrera pretendia bombardear as principais cidades americanas na esperança de forçá-las a sair da América Latina.

O Presidente Ballantine, não querendo destruir El Paso e Juárez para evitar os ataques, pede a Mitchell que encontre a última ogiva e a neutralize. Com apoio pesado, os Ghosts voltam para o México e localizam o local de lançamento da última ogiva. Mitchell então guia um ataque EMP, que neutraliza com sucesso a última bomba nuclear, mas o fere gravemente no processo. Mitchell é então recuperado por Rosen, enquanto Keating e Ballantine o parabenizam por seus esforços.

Jogabilidade: A maior parte da jogabilidade continua semelhante à de seu antecessor; o combate se concentra na maior parte da luta do jogador, que se baseia em combate tático em vez de tiros no estilo arcade para vencer os adversários. Assim como no jogo anterior, as armas apresentadas no jogo são baseadas em modelos reais (como a FN SCAR) ou são protótipos hipotéticos, com o jogador podendo comandar unidades amigas designadas para ajudá-lo, desde seu próprio esquadrão até drones, tanques e aeronaves. Assim como seu antecessor, existem duas versões diferentes; embora as versões para Xbox 360 e Playstation 3 sejam essencialmente semelhantes, a versão para Microsoft Windows apresenta muitas diferenças de jogabilidade em relação a essas versões. Além disso, foi introduzido um elemento de jogabilidade novo e aprimorado - o Crosscom 2.0 - bem como novas armas (incluindo submetralhadoras para armas secundárias), a possibilidade de ter um médico no esquadrão e novas unidades amigas para controlar, incluindo um esquadrão de dois homens de tropas leais, o MULE Drone, um helicóptero de ataque Little Bird e Far Support (ataques aéreos para consoles, suporte de morteiro/artilharia para Microsoft Windows).

Crosscom 2.0: O Crosscom 2.0 é um aprimoramento do sistema original introduzido no jogo anterior, proporcionando aos jogadores um envolvimento mais direto em uma situação de combate, bem como mais controle sobre as unidades amigas. A melhoria mais significativa é a interligação de informações entre todas as unidades amigas, que agora permite que os jogadores tenham uma visão em tela cheia do que qualquer unidade está vendo. Além disso, os jogadores podem usar essa perspectiva para planejar ordens para as unidades e até mesmo controlar diretamente o movimento de algumas unidades, como a MULE.

Versões para Xbox 360 e PlayStation 3: Grande parte da jogabilidade é semelhante à da versão para Xbox 360 do GRAW, embora alguns novos recursos, como o Eternal Eyes, tenham sido adicionados para melhorar a jogabilidade, tornando a direção das unidades amigas mais precisa e eficaz. A I.A. do esquadrão também foi aprimorada, com os membros do esquadrão buscando ativamente cobertura e chamando alvos de forma descritiva.

Versão do Microsoft Windows: Grande parte da jogabilidade é diferente das iterações para console e mais parecida com o Tom Clancy's Ghost Recon original, mas permanece em grande parte semelhante à versão do GRAW para Microsoft Windows, pois os jogadores jogam em uma perspectiva de primeira pessoa, precisam microgerenciar os companheiros de equipe com maior uso de táticas de esquadrão e têm mais consciência da situação. Desenvolvido pela Grin e construído em seu mecanismo proprietário chamado "Diesel 2.0", apenas alguns recursos do jogo, como narrações e vídeos de Cross-Com e Narcom, permanecem os mesmos. Embora algumas das missões apresentadas sejam semelhantes em termos de estrutura de objetivos às da versão para console, elas se desenrolam de uma maneira completamente diferente.

Multiplayer: Ao contrário do primeiro GRAW, os jogadores no modo multijogador on-line podem ser "derrubados", ou gravemente feridos, em vez de mortos. Isso dá aos colegas de equipe a oportunidade de curar um companheiro de equipe abatido e impedir que a outra equipe obtenha o ponto, embora os jogadores abatidos possam ser alvejados e mortos por jogadores da equipe adversária antes de serem curados. Os personagens agora podem "deslizar" para uma posição agachada enquanto correm, assim como no primeiro GRAW. A capacidade de usar cobertura, como no modo para um jogador, está ausente no modo multijogador. O jogador pode escolher entre quatro classes de armas: Rifleman, Grenadier, Automatic Rifleman e Marksman, cada uma com seu próprio bônus; por exemplo, escolher a classe rifleman torna o jogador mais proficiente com rifles, o rifleman automático mais proficiente com metralhadoras e assim por diante. Outro novo recurso adicionado ao modo multijogador é o cross-com em tela cheia; assim como no modo para um jogador, o jogador pode manter pressionado um botão e exibir a visualização em tela cheia. Isso pode ser usado para ver as visualizações dos jogadores amigos, bem como do drone, mas não pode ser usado para dar comandos ou pilotar manualmente o drone.

Os jogos são criados por usuários do Xbox Live e da PlayStation Network e podem ter até 16 jogadores. A tela dividida está disponível nas versões para console, com suporte para até quatro jogadores.

Controvérsia: O jogo foi alvo de controvérsias quando o prefeito de Ciudad Juárez, Héctor Murguía Lardizábal, criticou o jogo por tentar assustar os turistas que não iam à cidade. O governador de Chihuahua, José Reyes, condenou o jogo por insultar o México e seu povo, pedindo a todas as autoridades que apreendessem o jogo se ele fosse vendido em solo mexicano.