Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist [ISO] [RF] [XBOX 360]

Descrição do jogo

Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist é um jogo de videogame de ação e aventura furtiva de 2013, desenvolvido pela Ubisoft Toronto e publicado pela Ubisoft. O jogo é a sequência de Splinter Cell: Conviction e a sétima parte da série Splinter Cell. Os jogadores controlam Sam Fisher, um agente altamente treinado que trabalha para o Fourth Echelon, em uma missão para deter os Engineers, um grupo de terroristas que está tentando coagir os Estados Unidos a retirar todas as suas tropas estacionadas no exterior. A jogabilidade é semelhante à de seus antecessores, com os jogadores encarregados de concluir objetivos e derrotar inimigos. Blacklist marca o retorno do modo multijogador assimétrico Spies vs. Mercs, que foi introduzido em Pandora Tomorrow.

Blacklist é o primeiro título desenvolvido pela Ubisoft Toronto, um estúdio fundado pela Ubisoft em 2009. O jogo foi dirigido por Maxime Béland, que havia trabalhado em Conviction. O jogo se esforça para combinar elementos de seus antecessores, incluindo o foco na ação de Conviction e o foco na furtividade dos jogos mais antigos. Para se preparar para esse jogo, Béland estudou resenhas e listas de recursos do último. Blacklist é o primeiro jogo de Splinter Cell estrelado por Eric Johnson como Sam Fisher, já que Michael Ironside, que dublou o personagem nos jogos anteriores, não pôde repetir seu papel após ser diagnosticado com câncer. A versão para Wii U, anunciada posteriormente, foi desenvolvida pela Ubisoft Shanghai, que também desenvolveu o modo multijogador do jogo. Anunciado na E3 2012, Blacklist foi lançado para PlayStation 3, Windows, Wii U e Xbox 360 em agosto de 2013.

Sinopse: Blacklist apresenta novamente Sam Fisher (Eric Johnson), um ex-Splinter Cell do Terceiro Escalão que agora é o espião-mestre e comandante do recém-instalado Quarto Escalão. O jogo também conta com o retorno da antiga aliada de Fisher, Anna “Grim” Grímsdóttir (Kate Drummond), e de novos personagens, como Isaac Briggs (Dwain Murphy) e Charlie Cole (David Reale). Vários personagens coadjuvantes de Conviction reaparecem, incluindo Victor Coste (Howard Siegel), Patricia Caldwell (Mimi Kuzyk) e Andriy Kobin (Elias Toufexis), além de conversas telefônicas interativas com Sarah Fisher (Victoria Sanchez).

Resumo: Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist é o novo título da consagrada série de espionagem da Ubisoft. No game, a ação toma proporções internacionais e o agente Sam Fisher é ativado para impedir o caos global. Com novas táticas, gadgets avançados e um combate mais direto, você deve eliminar a Blacklist e manter a ordem.

Na história, os Estados Unidos da América marcam presença militar em dois terços dos países de todo o mundo. Ocorre que um grupo de doze terroristas cansou do domínio americano e iniciou uma operação com o codinome Blacklist, uma sequência de ataques mortais contra os interesses dos EUA.

Trama: Dois anos após a dissolução da Third Echelon, Sam Fisher começa a trabalhar como contratado da Paladin 9 Security, uma empresa mercenária dirigida por seu amigo Victor Coste. Quando é designado para uma base da USAF em Guam, uma força militar ataca a instalação, neutralizando seu comandante e centenas de seus membros, além de ferir gravemente Coste. Uma facção conhecida como “Engineers” declara publicamente sua responsabilidade pela operação, anunciando que lançará uma retaliação contra os Estados Unidos até que eles retirem suas tropas enviadas para o exterior. O presidente dos EUA, Caldwell, nomeia Sam e seus colegas - o especialista em tecnologia Charlie Cole, o agente da CIA Isaac Briggs e a analista técnica Anna Grímsdóttir - para a Fourth Echelon, uma nova unidade ultrassecreta de operações secretas que opera a partir de um avião de carga militar convertido, conhecido como “the Paladin”.

O Fourth Echelon rastreia as armas usadas na operação em Guam até o fornecedor de armas Andriy Kobin, um antigo alvo de Sam em Benghazi. Por meio dele, o grupo rastreia seus compradores até o Iraque, onde Sam descobre que o líder dos Engineers é Majid Sadiq (Carlo Rota), um ex-agente do MI6. Ao saber que uma operação tem como alvo Chicago, Sam invade o local do confronto e impede o sucesso da operação. O Fourth Echelon rastreia o fornecedor até o corretor mercenário afiliado ao Irã, Reza Nouri (Sam Kalilieh), que Sam retira do Paraguai antes que uma equipe de comandos da Força Qods iraniana possa matá-lo. Nouri fornece voluntariamente informações que levam o Fourth Echelon a encontrar evidências que ligam os Engineers a uma organização iraniana. No entanto, ao buscar mais evidências que comprovem isso, de dentro do quartel-general da Qods Force em Teerã, Sam descobre que os Engineers implicaram falsamente o Irã nos ataques, a fim de aumentar as tensões entre o Irã e os Estados Unidos.

Depois de interromper com sucesso outra operação na Filadélfia, pressionando os Engenheiros a aumentar seus esforços, Sam e Briggs vão para os campos de tortura da Baía de Guantánamo quando o Fourth Echelon descobre que Nouri está fornecendo informações enganosas à CIA para despertar a hostilidade dos Estados Unidos contra o Irã. Por meio de interrogatório e tortura de Nouri, ele revela que Sadiq tentou distrair o governo dos EUA de um ataque iminente ao suprimento de combustível da Costa do Golfo.

Sam é forçado a proteger o Paladin quando os grupos de Sadiq lançam um ataque ao Fourth Echelon, permitindo que os engenheiros usem um navio-tanque confiscado para capturar o terminal de GNL de Sabine Pass. Depois de proteger o Paladin e combater o incêndio no terminal, Sam descobre que os ataques tinham como objetivo coagir o presidente dos EUA a iniciar os procedimentos de continuidade do governo - o objetivo de Sadiq era recuperar os arquivos de dados do governo, providenciando sua transferência para um bunker seguro sob o Aeroporto Internacional de Denver, fazendo com que os procedimentos de COG fossem ativados por sua operação.

Opondo-se às ordens de Caldwell, o Fourth Echelon invade o bunker enquanto os agentes adormecidos de Sadiq assumem o controle da instalação e de seu pessoal, incluindo o Secretário de Defesa. Antes que o Secretário concorde com os pedidos de transferência dos arquivos para Sadiq, Briggs o mata, mas é prontamente detido junto com vários outros. Sam, disfarçado de detento, ajuda os atiradores da Delta Force a matar os homens de Sadiq, antes de ferir Sadiq após uma luta, quando ele tenta recuar usando o Paladin. Sadiq afirma que sua morte levará os Estados Unidos à guerra com as nações que apoiaram os Engenheiros, enquanto seu julgamento fará com que os segredos do país sejam vazados. Sam opta por confiná-lo, com Caldwell encobrindo publicamente a prisão de Sadiq ao anunciar falsamente sua morte. Em uma cena pós-créditos, enquanto o Fourth Echelon continua seu trabalho, um Coste recuperado se junta a Sam, enquanto eles se preparam para torturar Sadiq.

Missões cooperativas: Entrelaçadas com o enredo principal, as missões cooperativas começam com Sam e Briggs se infiltrando na Caxemira. Encontrando um grupo de contrabandistas ligados aos Engenheiros, Sam e Briggs descobrem informações que os conectam à organização de inteligência russa Voron, antes de escaparem durante um ataque de drones.

Seguindo uma pista até uma base de mísseis amiga em Bangalore, eles encontram os habitantes indianos mortos e agentes da Voron roubando a ogiva de um míssil. Protegendo o míssil e descobrindo que os agentes são liderados por um homem chamado Cherski, Sam e Briggs escapam quando o prédio é destruído e as autoridades indianas chegam. Sem saber da identidade de Cherski, Sam e Briggs o rastreiam até uma base Voron em Chittagong e o encontram morando em um apartamento próximo. Eles invadem o quarto do pânico de Cherski e encontram duas pessoas; sem saber qual delas é Cherski, eles começam a interrogar as duas e ficam sabendo sobre uma base secreta na Rússia.

Sam e Briggs chegam a um naukograd abandonado, sobrevivendo a um ataque de drones, e encontram uma instalação médica segura que, segundo dizem, contém um OpSat (dispositivo de uplink de satélite usado pelos agentes do Fourth Echelon) com informações vitais sobre Voron. Em vez disso, a base contém um homem em coma. Ao resgatar o homem, Sam e Briggs escapam por pouco quando a base se autodestrói e devolvem o paciente ao Paladin. Grim o identifica como Mikhail “Kestrel” Loskov e Kobin confirma sua identidade, observando que eles têm uma história (detalhada em Conviction). Quando ele questiona Kobin (que pergunta se o ferimento a bala de Kestrel o colocou em coma), Sam observa que ninguém contou a Kobin como Kestrel ficou incapacitado.

Jogabilidade: Em Blacklist, os jogadores assumem o controle do protagonista da série, Sam Fisher, enquanto ele tenta deter um grupo terrorista chamado Engineers. A jogabilidade enfatiza a furtividade e utiliza a perspectiva em terceira pessoa. Durante o jogo, os jogadores podem girar a câmera, correr, agachar e saltar sobre obstáculos. Como o Blacklist pretendia dar continuidade à “furtividade agressiva” do Conviction e, ao mesmo tempo, manter os recursos tradicionais de furtividade dos jogos mais antigos, ele combina ação e furtividade, e permite que os jogadores usem diferentes abordagens e métodos para concluir objetivos e derrotar inimigos. Os jogadores podem concluir os níveis sem serem notados por nenhum inimigo por meio de métodos como se proteger ou escalar saliências. Se o jogador optar por matar inimigos, outros inimigos serão alertados quando virem os corpos mortos de seus companheiros. Para evitar isso, os jogadores podem esconder os cadáveres. Fisher também pode criar um ambiente escuro estrategicamente vantajoso destruindo as luzes próximas, e está equipado com óculos de visão noturna e sonar personalizáveis para detectar inimigos na escuridão e ver através das paredes. Ele também tem o Tri-Rotor, um drone de vigilância compacto que pode espionar os inimigos, criar distrações, dar choques elétricos e se autodestruir para matar os inimigos.

Os jogadores podem jogar um jogo de corrida e tiro mais agressivo, usando dispositivos e armas para eliminar os inimigos. Eles podem interagir com objetos do ambiente, como saliências e tirolesas, para navegar pelos níveis. O sistema de marcar e executar do Conviction retorna em Blacklist, com aprimoramentos e adições que permitem aos jogadores marcar vários alvos. Quando atacam, eles podem matar todos os alvos marcados instantaneamente. As melhorias fizeram com que o sistema funcionasse de forma mais fluida. Vários inimigos (incluindo soldados e cães) são encontrados no jogo, seguindo o protagonista e alertando seus companheiros. Os jogadores têm a opção de matá-los, deixá-los intocados ou incapacitá-los, e o jogo classifica suas escolhas em uma das três categorias: Ghost (jogo furtivo), Panther (jogo furtivo e agressivo) e Assault (jogo agressivo). Embora o jogo tenha sequências de interrogatório que envolvem questionar (ou torturar) alvos, ele não apresenta as cenas de tortura interativas do Conviction. Os jogadores ainda podem decidir se poupam seus alvos ou os matam após o interrogatório.

O Paladin é o centro do jogo. Entre as missões, os jogadores podem interagir com os membros da tripulação na nave e ver os objetivos do jogo. Os membros da tripulação também oferecem ao protagonista missões secundárias para serem concluídas. Antes de uma missão, Fisher pode implantar a interface de missão estratégica, permitindo que os jogadores vejam as posições inimigas e planejem ataques e rotas. Os jogadores também podem usar a interface para acessar modos e missões multijogador. Quando os jogadores matam (ou evitam) alvos e completam objetivos, pontos de experiência chamados “Ghost Points” e dinheiro são concedidos para comprar (ou melhorar) armas e aprimorar o dirigível Paladin e o traje e o equipamento de Sam; os aprimoramentos aumentam a eficiência na conclusão das missões. A experiência adquirida depende do nível de dificuldade e da forma como o jogo é jogado; quanto maior a furtividade, maior a recompensa. De acordo com a Ubisoft Toronto, o sistema, conhecido como “economia universal”, foi planejado para satisfazer os jogadores; cada ação tem uma recompensa correspondente.

O Blacklist tem recursos específicos da plataforma, incluindo a integração de voz com o periférico Kinect do Xbox 360, que permite aos jogadores distrair os inimigos antes de atacá-los ou solicitar um ataque aéreo. Na versão para Wii U, a tela sensível ao toque do controle Gamepad é uma interface, acessando dispositivos e outros recursos do computador montado no braço do protagonista (OPSAT) e incorporando controles de tela e movimento para destacar inimigos com visão térmica ao usar o Killing in Motion. A versão para Wii U não foi fornecida com o modo cooperativo do jogo.

Multiplayer: O modo competitivo “Spies vs. Mercs”, introduzido em Pandora Tomorrow, aparece novamente em Blacklist. Um modo multijogador assimétrico, ele coloca duas equipes (com dispositivos diferentes, jogando como espiões ou mercenários) uma contra a outra. Os espiões, em perspectiva de terceira pessoa, são equipados com granadas de fumaça e flashbangs e têm a tarefa de invadir estações de computadores fortemente protegidas por mercenários. Os espiões têm movimentos mais versáteis, pois também podem subir em telhados, esconder-se em saídas de ar e escalar saliências. Os mercenários, em primeira pessoa, podem acessar armas letais e de longo alcance, apesar de não poderem matar inimigos furtivamente ou se mover muito rápido. O modo tem duas variedades: Classic, que suporta equipes de 2v2, e Blacklist, que suporta ação 4v4. Esse modo apresenta um sistema de nivelamento progressivo, permitindo que os jogadores personalizem e aprimorem as duas classes de personagens.

O Blacklist também tem um modo multijogador cooperativo, em que cada missão pode ser acessada conversando com a tripulação do Paladin. Os membros da tripulação oferecem uma variedade de missões e requisitos para completá-las, e os jogadores jogam como Fisher ou seu colega Briggs; ambos têm as mesmas habilidades. O sistema de marcar e executar funciona de forma ligeiramente diferente no modo cooperativo, com inimigos usando capacetes que exigem que ambos os jogadores os marquem antes de serem mortos. O modo cooperativo tem um total de 14 missões, com suporte à reprodução em tela dividida. Além do modo cooperativo e do Spies vs. Mercs, o Blacklist tem outros modos multijogador, incluindo controle Uplink, Team Deathmatch e Extraction.

A funcionalidade multijogador do jogo estava programada para ser encerrada em 1º de setembro de 2022. A data foi posteriormente adiada para 1º de outubro de 2022.