Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction [ISO] [RF] [XBOX 360]

Descrição do jogo

Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction é um videogame de ação e aventura furtiva de 2010, desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Microsoft Game Studios e pela Ubisoft. O jogo é uma sequência de Splinter Cell: Double Agent e faz parte da série Splinter Cell. Os principais membros da equipe do Tom Clancy's Rainbow Six: Vegas, como o diretor de criação Maxime Béland, trabalharam no jogo. Ele foi lançado para Windows e Xbox 360 em abril de 2010. A Gameloft lançou uma versão portátil para o iOS da Apple em maio/julho de 2010[3]. Há também versões disponíveis para Android, Windows Phone e Bada, bem como uma versão 2D de rolagem lateral para telefones celulares.

O jogo vendeu 1,9 milhão de unidades até julho de 2010. Uma sequência, intitulada Blacklist, foi lançada em 2013.

Sinopse: MELHORAR. ADAPTAR. SUPERAR. Você é um fugitivo, caçado impiedosamente pelo próprio governo ao qual costumava servir. Sua única opção é improvisar para sobreviver. Experimente uma jogabilidade original baseada na improvisação, na qual o ambiente é sua principal arma. Sempre alerta, você precisa reagir rapidamente a qualquer mudança de situação e usar o ambiente e as multidões ao seu redor para criar distrações e deter seus inimigos. Como um fugitivo, o raciocínio rápido e a adaptação são essenciais para transformar a situação em sua vantagem. Uma experiência de jogo com 100% de adrenalina inclui sequências de combate corpo a corpo e tiroteio. Para sobreviver, construa uma rede clandestina de aliados que o ajudarão a obter dispositivos de alta tecnologia e fique um passo à frente de seus perseguidores enquanto luta para desmascarar as forças que o incriminam.

Resumo: Em Tom Clancy's: Splinter Cell Conviction embarque em uma missão repleta de ação de tirar o fôlego de qualquer jogador em um game de uma das maiores franquias do gênero do mundo. Nesta aventura você deverá liberar todas as ferozes habilidades do renegado agente Sam Fisher, que investiga a misteriosa morte de sua filha, Sarah Fisher.

O game conta com 11 missões na campanha, onde é possível jogar em Single Player, ou convidar um amigo para juntos completarem seus objetivos através do modo multiplayer cooperativo local ou com pessoas de qualquer lugar pelo modo online. Tom Clancy's: Splinter Cell Conviction é uma ação empolgante com gráficos atraentes e uma jogabilidade digna de elogios.

Trama: A história do jogo é dividida em duas partes. A parte principal é a campanha para um jogador, que coloca o jogador no controle de Sam Fisher três anos após os eventos de Splinter Cell: Double Agent. A parte "Prólogo" do jogo, por sua vez, é acessada por meio do modo cooperativo multijogador, que coloca dois jogadores no controle dos agentes Archer e Kestrel 10 dias antes do início da campanha.

Prólogo: O agente do Third Echelon, "Archer", e seu parceiro russo, o agente Voron, "Kestrel", são enviados à Nevsky Prospekt, em São Petersburgo, Rússia, para impedir que elementos desonestos do exército russo vendam ogivas avançadas no mercado negro. A inteligência do criminoso Andriy Kobin aponta para o traficante de drogas e seres humanos Valentin Lesovsky como o intermediário da venda, e Archer e Kestrel têm a tarefa de eliminar Lesovsky e seu associado, Boris Sychev, além de obter a lista de contatos de Lesovsky.

Depois de concluírem sua missão, Archer e Kestrel são enviados à embaixada russa em Baku, no Azerbaijão, para coletar informações sobre um negócio de armas conduzido pelo ex-coronel russo da GRU, Leonid Bykhov. Eles observam o negócio e testemunham Bhykov trair seu sócio, Tagizade, ordenando que seus homens o matem. Archer e Kestrel impedem a destruição das caixas de armas, descobrindo que as armas que Bhykov estava vendendo eram kits de orientação de mísseis JDAM Block II. Eles interrogam Bhykov e descobrem que ele está trabalhando com o Major General Kerzakov, que está no Complexo Yastreb, uma fortaleza subterrânea situada sob a Praça Vermelha de Moscou.

Eles se infiltram no complexo e descobrem a localização das ogivas EMP. Eles tornam os kits JDAM inoperantes usando seus dispositivos PEM portáteis e baixam dados de vários servidores para rastrear os dispositivos PEM até o Campo de Provas de Mozdok. Esgueirando-se a bordo de um caminhão de suprimentos, eles se infiltram no campo de provas e protegem os dispositivos PEM com a ajuda de Kobin. Durante a extração, o diretor do Third Echelon, Tom Reed, entra em contato com Archer e ordena que ele mate Kestrel; ao mesmo tempo, Kestrel lê o dispositivo OPSAT de Archer, forçando-o a agir em legítima defesa. Embora qualquer um dos jogadores possa morrer, o final canônico mostra Kestrel atirando fatalmente em Archer; tomado pela dor e sem saber da presença de Reed, Kestrel leva um tiro na cabeça.

Jogo principal: A empresa militar privada Black Arrow interroga Victor Coste, ex-companheiro de esquadrão da Navy SEAL de Sam Fisher, que começa a contar os eventos dos últimos dias.

Depois de deixar o Third Echelon, Fisher vai para Valletta, Malta, para investigar os rumores de que a morte de sua filha, Sarah, por atropelamento e fuga, pode não ter sido um acidente. De repente, Anna "Grim" Grímsdóttir, ex-colega de Sam, entra em contato com ele e o avisa sobre um ataque iminente de um grupo de assassinos. Sam os neutraliza e vai atrás de seu contratante, Kobin, que foi o verdadeiro culpado pela morte de Sarah. Ele se infiltra na mansão de Kobin, mata seus guardas e começa a interrogá-lo, mas uma equipe do Third Echelon Splinter Cell o subjuga antes que ele possa extrair algo útil.

Grim e o Arqueiro Negro levam Sam para o Aeródromo Price, na Virgínia, onde o interrogarão. No entanto, Grim libera Sam, revelando que está trabalhando disfarçada para a Presidente dos EUA, Patricia Caldwell, investigando circunstâncias suspeitas relacionadas ao Diretor Reed, ao Arqueiro Negro e à tecnologia EMP russa roubada. Ela revela que Sarah ainda está viva e ajuda Sam a escapar do campo de pouso.

Sam então entra em contato e marca um encontro com Coste no Monumento a Washington para receber alguns equipamentos. Ele também fica sabendo que Lucius Galliard, CEO da Black Arrow, os encarregou de fornecer segurança para a White Box Technologies, sua empresa de pesquisa e desenvolvimento recentemente adquirida e especializada em tecnologia PEM. Sam se infiltra na White Box Technologies e testemunha os mercenários da Black Arrow eliminando os cientistas que não são mais necessários. Ele invade um computador de alta segurança da White Box e recupera dados estratégicos sobre uma operação envolvendo PEMs para os analistas de Grim estudarem. Ele foge da instalação depois de lutar contra mais mercenários da Black Arrow, acionando um PEM para cobrir seus rastros. Mais tarde, o Presidente Caldwell o leva ao Lincoln Memorial para espionar Reed e Galliard. A conversa e o subsequente interrogatório de Galliard revelam que um grupo chamado "Megiddo" financia e organiza a operação, que deve ocorrer em 24 horas. No entanto, um assassino mata Galliard a tiros antes de fugir; Sam o persegue, mas um carro-bomba acaba matando o assassino.

Sam então se dirige ao quartel-general do Third Echelon, onde recebe um conjunto de óculos de sonar avançados do amigo de Grim, Charlie Fryman, e invade o escritório de Reed em busca de informações. No entanto, Sam encontra Kobin lá e o interroga. Kobin revela que Reed trabalha para a Megiddo e que está planejando ativar três enormes dispositivos PEM em Washington DC e assassinar Caldwell no caos que se segue, permitindo que o vice-presidente Calvin Samson assuma a presidência. Reed receberia uma promoção em troca. Kobin também revela que foi Grim quem lhe deu ordens para forjar a morte de Sarah. Grim confirma isso ao reproduzir uma gravação de áudio do ex-diretor Irving Lambert, já falecido, na qual ele revela que descobriu uma toupeira no Terceiro Escalão que estava planejando ameaçar a segurança de Sarah e usá-la como vantagem contra Sam. Embora Lambert tenha conseguido encenar a morte de Sarah para frustrar esse plano, ele não conseguiu identificar a toupeira. Grim pede que Sam, enfurecido, destrua o dispositivo EMP no reservatório da Michigan Avenue, pois o apartamento de Sarah está dentro do raio de explosão. Nesse momento, o protocolo de autodestruição do edifício Third Echelon é ativado, e Sam escapa antes que o edifício exploda.

Com a ajuda de Coste, Sam ataca o reservatório da Michigan Avenue. Depois de lutar contra os mercenários da Black Arrow que defendiam o local, Sam marca os geradores de PEM para que Coste os destrua pelo ar. Sam é então extraído por Coste e se reúne com Sarah antes que os dois PEMs restantes sejam ativados, destruindo a maioria das defesas eletrônicas da cidade e causando o caos. Pouco tempo depois, um míssil terra-ar derruba o helicóptero de Coste, mas os três sobrevivem. Enquanto Coste leva Sarah para um lugar seguro, Sam viaja pelo centro de Washington para chegar à Casa Branca, que foi invadida por mercenários da Black Arrow e agentes do Third Echelon. Depois de confrontar e incapacitar o vice-presidente corrupto, Sam se reúne com Grim.

Como Grim e Sam precisam entrar no Salão Oval sem alarmar Reed, que pode matar o Presidente, Grim atira no ombro de Sam e finge detê-lo sob a mira de uma arma, permitindo que eles entrem no Salão Oval em segurança. Reed se prepara para executar Sam e o Presidente, revelando que Caldwell iria fechar o Third Echelon após a morte de Lambert. Reed então planeja incriminar Sam pelo assassinato de Caldwell como suposta prova de que o Third Echelon ainda é necessário. Sam e Grim entram em ação, desarmando Reed e matando seus acompanhantes. Sam interroga Reed enquanto os soldados do Exército dos Estados Unidos extraem Caldwell. Reed finalmente revela ser a própria toupeira que Lambert estava investigando. Nesse momento, Sam ou Grim executa Reed, dependendo da escolha do jogador. Canonicamente, Grim executa Reed.

Quando Coste começa a contar sua história, ele afirma que Sam, em sua última conversa, prometeu protegê-lo, assim como faria com seu irmão. Nesse momento, os interrogadores ouvem um alarme, seguido de uma explosão e tiros ao fundo. Eles abandonam a entrevista e deixam Coste para trás.

Jogabilidade: Splinter Cell: Conviction introduz uma série de novos recursos de jogabilidade na série Splinter Cell, um dos quais é o recurso "Mark & Execute", que permite ao jogador marcar alvos específicos, como inimigos ou objetos, e atirar neles em rápida sucessão sem mirar manualmente em cada um. O jogador pode optar por priorizar esses alvos, de modo que, por exemplo, ele possa distrair um guarda atirando em uma luz próxima a ele e, em seguida, matar outro guarda. Outro novo recurso é a "Last Known Position" (Última posição conhecida), que ocorre quando o jogador rompe a linha de visão de um guarda alertado. Isso cria uma silhueta visual onde o guarda pensa que Sam está, permitindo que o jogador flanqueie seus inimigos.

Outros novos recursos incluem a capacidade de interrogar personagens em tempo real e usar objetos no ambiente ao redor contra eles. Os objetivos da missão e os principais pontos da trama são projetados nas paredes do mundo do jogo, para manter o jogador imerso na jogabilidade. Vários outros recursos, como misturar-se a multidões, improvisar dispositivos e interagir com o ambiente, foram anunciados e, de acordo com o diretor de criação Maxime Béland, teriam dado ao jogo "muita influência de Bourne Identity", mas foram descartados depois que a equipe de desenvolvimento decidiu que ir nessa direção seria arriscar demais.

Alguns dos recursos que estavam presentes nos últimos quatro jogos da série não aparecem neste jogo. Os óculos híbridos de visão noturna/calor de Sam e seu rifle de assalto multiuso SC-20K, que eram a base dos últimos quatro jogos, não aparecem mais. No entanto, ele pode equipar os óculos de sonar nas últimas fases do jogo. Seu sensor de luz também está ausente, embora a mudança na saturação da tela agora mostre se Sam está escondido da vista. Sam não pode mais mover ou esconder cadáveres, nem pode deixar os inimigos inconscientes, pois todos os equipamentos que ajudavam a fazer isso estão ausentes. Os minijogos de arrombamento de fechaduras e hacking também não estão incluídos no jogo. Sam foi equipado com pistolas com munição ilimitada e supressores, o que o ajuda a derrubar os inimigos de forma furtiva.

Um dos objetivos declarados da Ubisoft para Conviction era tornar o jogo mais acessível. De acordo com Béland, Chaos Theory é "muito hardcore", o que afastou muitos jogadores e desconectou as pessoas da fantasia de ser Sam Fisher. Béland comparou os jogos anteriores da série com obras que continham James Bond ou Jason Bourne, que "correm rápido, não fazem barulho, matam um, dois, três ou quatro caras super rapidamente", e afirmou que Conviction oferece uma experiência dinâmica semelhante com mais ênfase na ação do que os jogos Splinter Cell anteriores.

Multiplayer: O modo multijogador em Splinter Cell: Conviction envolve tela dividida, System link (Xbox 360) e modo cooperativo on-line, além do modo "Deniable Ops", que envolve quatro modos que colocam os jogadores contra inimigos de IA em modos de jogo como "Hunter" (em que o jogador deve matar um determinado número de inimigos), "Infiltration" (em que o jogador deve matar um determinado número de inimigos sem ser visto), "Last Stand" (em que o jogador deve proteger uma bomba enquanto os inimigos tentam desarmá-la) e "Face-Off" (uma versão competitiva de "Hunter"). O "Face-Off" é o único modo multijogador competitivo do jogo, pois oferece a possibilidade de matar o jogador adversário. "Hunter", "Infiltration" e "Last Stand" podem ser jogados em modos de um jogador e nem sempre precisam ser jogados com um parceiro humano. O jogo não contém o modo "Spies Vs Mercenaries" apresentado nos jogos anteriores da série.

De acordo com o diretor de jogos cooperativos Patrick Redding, a furtividade em Conviction foi projetada com base em novos elementos centrais, como "Mark & Execute" e "Last Known Position".

Trilha sonora (Trilha sonora original): Em 13 de abril de 2010, a Ubisoft Music, em conjunto com os compositores Michael Nielsen e Kaveh Cohen, lançou uma trilha sonora oficial de 16 faixas para Splinter Cell: Conviction exclusivamente via iTunes.

Com o lançamento da Edição Limitada de Colecionador de Splinter Cell: Conviction, o CD "Original Soundtrack" de Michael Nielsen e Kaveh Cohen foi incluído, apresentando uma faixa composta e produzida por Amon Tobin, que havia composto anteriormente a trilha sonora de Chaos Theory. Nenhuma lista de faixas foi incorporada ao CD ou à embalagem. No entanto, em 18 de abril de 2010, Nielson publicou uma lista de faixas do CD em sua página do Myspace.

Em 20 de abril de 2010, um boletim de notícias foi publicado no site de Amon Tobin após o lançamento do que se entende ser a maioria de suas contribuições para a trilha sonora de Splinter Cell: Conviction.

Ports: Em 27 de maio de 2010, uma versão do jogo foi lançada para iOS. Desenvolvida e publicada pela Gameloft, ela apresentava uma jogabilidade muito semelhante, com a maior diferença sendo a simplificação da história, omitindo todo o prólogo e muitas cenas e personagens individuais do jogo principal. No entanto, ele apresentava um nível exclusivo não encontrado no jogo original - um nível de lancha no rio Potomac.

Em junho de 2010, a Ubisoft anunciou uma versão para o Mac OS X. O lançamento estava previsto para 19 de outubro de 2010, mas foi adiado para 17 de fevereiro de 2011.

Uma versão foi lançada como parte da promoção "Must Have Games" do Windows Phone em 22 de fevereiro de 2012.

Conteúdo disponível para download: Splinter Cell: Conviction lançou conteúdo semanal desbloqueável toda quinta-feira por meio do menu "Extras" do jogo. O conteúdo incluía armas, dispositivos, skins multijogador e mapas Deniable Ops. O Conviction também continuou com o novo programa de recompensas por download Uplay da Ubisoft. Com o Uplay, os jogadores ganham unidades por completarem tarefas definidas no jogo que podem ser usadas para comprar vários conteúdos em Splinter Cell ou salvas para conteúdo em futuros lançamentos da Ubisoft. Em 27 de maio de 2010, o único pacote de mapas DLC oficial foi lançado, intitulado "The Insurgency Pack". Ele apresenta quatro novos níveis para o modo Deniable Ops e nove novas conquistas que valem um total de 250 Gamerscore.

Ghost Recon: Future Soldier multiplayer beta: Em 19 de abril de 2012, uma versão beta fechada do modo multijogador foi disponibilizada para os proprietários de Splinter Cell: Conviction no Xbox 360 para a próxima edição da série Ghost Recon, bem como para as pessoas que encomendaram o jogo na GameStop ou membros do PlayStation Plus.