Tom Clancy's Splinter Cell: Pandora Tomorrow [XBOX CLASSIC] [XBOX 360]

Descrição do jogo

Tom Clancy's Splinter Cell: Pandora Tomorrow é um jogo stealth de 2004 desenvolvido e publicado pela Ubisoft Shanghai e Ubisoft Milan. O jogo é a sequência de Splinter Cell e o segundo jogo da série Splinter Cell, apoiada pelo escritor Tom Clancy. Ele acompanha as atividades secretas de Sam Fisher, um agente que trabalha para uma seção de operações secretas da Agência de Segurança Nacional (NSA) chamada “Third Echelon”. Michael Ironside retorna para dar voz a Sam Fisher, enquanto Dennis Haysbert dá voz ao personagem Irving Lambert, chefe de Fisher, sendo essa a única vez em que ele não é dublado por Don Jordan. Lalo Schifrin fornece a música-tema do jogo.

Splinter Cell: Pandora Tomorrow recebeu, em sua maioria, críticas positivas no lançamento, com os críticos chamando-o de uma forte continuação e elogiando seu componente multijogador, que se tornaria um elemento básico da série. Uma adaptação com rolagem lateral para Game Boy Advance e telefones celulares foi lançada com recepção mista. Uma versão remasterizada em alta definição foi lançada para o PlayStation 3 em setembro de 2011. Uma sequência, intitulada Chaos Theory, foi lançada em 2005.

Sinopse: O superespião Sam Fisher está de volta para salvar o mundo de uma nova ameaça. Felizmente, um novo arsenal de dispositivos e uma nova jogabilidade estão ao seu lado. Pandora Tomorrow leva os efeitos visuais e de iluminação que hipnotizaram o público no primeiro título a novos patamares de tirar o fôlego! Um incrível componente multijogador on-line e off-line permite batalhas furtivas entre equipes de mercenários e superespiões para dois jogadores. Prepare-se... Pandora Tomorrow vai deixar você de boca aberta!

Resumo: 2006: Os EUA instalam uma base militar temporária no Timor Leste para treinar a força de defesa em desenvolvimento da “democracia mais jovem do mundo”. A resistência à presença militar dos EUA no Sudeste Asiático é generalizada e apaixonada, mas a ameaça que as milícias indonésias representam para a democracia timorense é considerada justificativa suficiente. O ressentimento contra os EUA chega ao auge sob a liderança do líder da milícia guerrilheira Suhadi Sadono, que age com o apoio não oficial das principais facções corruptas do governo indonésio. Os homens de Suhadi atacam e ocupam a Embaixada dos EUA em Jacarta, fazendo dezenas de civis e militares reféns.

Enviado por uma ala ultrassecreta da NSA (Agência de Segurança Nacional) conhecida como Third Echelon, Sam Fisher é um agente de campo solitário apoiado por uma equipe remota. Fisher deve defender e ajudar os militares dos EUA, tanto localmente quanto em locais remotos, até que as políticas de terror de Suhadi possam ser subvertidas e a facção guerrilheira erradicada. Encarregado de salvar o mundo, é um jogo de alto risco. Se ele falhar, os EUA negarão qualquer conhecimento de sua existência.

Trama: Em março de 2006, os Estados Unidos estabelecem uma presença militar no recém-independente país do Timor Leste para treinar suas forças armadas. Várias milícias guerrilheiras indonésias antisseparatistas se opõem à formação do Timor Leste, uma das quais é a Darah Dan Doa (em inglês: Blood and Prayer), liderada por Suhadi Sadono, um indivíduo treinado pela CIA para combater o comunismo na região, que ficou ressentido com o apoio dos EUA à independência do Timor Leste. Após um ataque à embaixada dos EUA em Dili, que capturou vários militares e diplomatas americanos, o Third Echelon da NSA investiga a situação. O diretor do Third Echelon, Irving Lambert, informa ao agente Sam Fisher que seu velho amigo Douglas Shetland, um ex-soldado que se tornou proprietário de uma PMC, está entre os reféns. Infiltrado na embaixada, Fisher fica sabendo por Shetland e pela agente da CIA Ingrid Karlthson que Sadono está trabalhando ao lado de um indivíduo desconhecido identificado como “Mortified Penguin”, conduzindo negócios em Paris.

Depois que os reféns da embaixada são resgatados, o Exército dos EUA lança uma campanha militar contra Darah Dan Doa, embora a Indonésia se oponha às suas operações. Enquanto isso, Fisher vai a Paris e encontra mercenários contratados pela “Mortified” invadindo um laboratório de cirogênicos e roubando contêineres ND133 - contêineres criogênicos independentes usados para transportar e armazenar cérebros humanos. O Third Echelon identifica “Mortified” como Norman Soth, um ex-soldado americano que se tornou agente da CIA, e que Fisher descobre que se tornou um trapaceiro. Ao saber que Soth fez um acordo com terroristas sírios que operam em Jerusalém, o Third Echelon coordena com os agentes do Shin Bet de Israel e descobre que Soth comprou contêineres de vírus da varíola fabricados, com a intenção de usá-los como armas biológicas. Lambert descobre que as armas biológicas são uma apólice de seguro para Sadono, com o codinome “Pandora Tomorrow” - se ele for morto ou capturado, as armas serão detonadas em solo americano e exporão os americanos ao vírus.

Com essa ameaça, Sadono aparece na linha de frente, forçando as tropas dos EUA a recuar para evitar o confronto direto. O Terceiro Escalão descobre que Sadono precisa fazer ligações diárias para garantir que as armas biológicas não sejam detonadas prematuramente. Lambert designa Fisher para grampear as chamadas, de modo que elas possam ser rastreadas até as células mercenárias de Soth que guardam a ND133, com a ajuda da equipe PMC de Shetland, a Displace International. As chamadas rastreadas permitem que o Third Echelon informe a NSA, que envia agentes para encontrar e neutralizar todos os ND133s, exceto um, permitindo que o exército dos EUA lance novas operações contra os guerrilheiros Darah Dan Doa. Sadono é forçado a se retirar das linhas de frente. Não desejando que o “caso Nikoladze” de 2004 se repita, Lambert instrui Fisher a encontrar e capturar Sadono, em vez de matá-lo imediatamente, e entregá-lo à CIA. Fisher trabalha com Karlthson na captura de Sadono em uma estação de televisão em Jacarta. O conflito termina e os laços diplomáticos entre os EUA e o Timor Leste são fortalecidos.

O Third Echelon continua buscando a última ND133 armada com varíola e descobre que Soth e seus mercenários a possuem, com a intenção de detoná-la no Aeroporto Internacional de Los Angeles. Lambert revela que as ações de Soth não foram motivadas pela Indonésia, mas sim por uma percepção de traição por parte dos EUA em um incidente que lhe fez perder uma das pernas. Fisher se infiltra no prédio do terminal, mata Soth e seus homens e protege o ND133. Disfarçado de funcionário da manutenção, Fisher coloca o dispositivo perto de dois policiais, que evacuam o aeroporto ao avistá-lo e chamam o esquadrão antibombas do Departamento de Polícia de Los Angeles para realizar uma explosão controlada do dispositivo.

Jogabilidade: A jogabilidade de Pandora Tomorrow permanece praticamente inalterada em relação ao Splinter Cell original. O jogo apresenta algumas melhorias gráficas moderadas, bem como pequenas alterações na jogabilidade, como o fato de que os kits de saúde não são mais um item de inventário e a adição de uma mira a laser à pistola de Sam, que permite ao jogador saber exatamente onde os projéteis atingirão, mesmo quando estiver se movimentando. Além disso, Sam agora pode assobiar para atrair inimigos, abrir portas enquanto carrega um corpo, atirar enquanto estiver pendurado de cabeça para baixo, executar uma “virada SWAT” para passar por portas sem ser notado (mover-se de um lado da porta para o outro enquanto estiver coberto) e executar um salto meio dividido. Em Chaos Theory, o próximo jogo da série, o giro SWAT foi removido e o laser da pistola foi substituído por um OCP (Optically Channeled Potentiator) que pode desativar temporariamente dispositivos eletrônicos. As versões para PlayStation 2 e GameCube de Pandora Tomorrow também apresentam uma missão adicional para um jogador para compensar a jogabilidade reduzida em comparação com as versões para PC e Xbox.

Versão do Windows: Assim como no Splinter Cell original, o desenvolvimento da versão para Windows se concentrou em ser uma porta da versão para Xbox, duplicando sua interface de usuário e jogabilidade. No entanto, a versão para Windows foi projetada para ser executada em resoluções mais altas do que as versões para console, com o sistema de salvamento de “ponto de verificação” da versão para Xbox substituído pela capacidade de salvar um jogo a qualquer momento, e os controles foram reformulados para permitir o uso simultâneo de um teclado e mouse, com a velocidade de movimento sendo controlada pela roda do mouse. Nenhum dos conteúdos bônus das outras versões foi disponibilizado para Windows.

Playstation 3: Uma versão para PlayStation 3 via PlayStation Network foi anunciada em 20 de dezembro de 2010 para fazer parte da Splinter Cell Trilogy, que foi lançada em setembro de 2011 como parte da série Classics HD da Sony. Foi revelado no PlayStation Blog que o jogo é uma porta da versão para PC, que tinha melhores detalhes gráficos do que as versões anteriores para console. Também foi revelado que os modos multijogador não estão incluídos na coleção.

Game Boy Advance: A versão para GBA foi lançada em 26 de março de 2004 na Europa e em 27 de março de 2004 na América do Norte.

Prêmios: A GameSpot nomeou Pandora Tomorrow como o melhor jogo para Xbox de março de 2004. Os editores da Computer Gaming World indicaram Pandora Tomorrow para o prêmio de “Jogo de Ação do Ano” de 2004, que acabou sendo concedido a The Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay. Durante o 8th Annual Interactive Achievement Awards, a Academy of Interactive Arts & Sciences concedeu a Pandora Tomorrow o prêmio de “Jogo de Ação/Aventura de Computador do Ano”.